Há um Ser
Que aqui renasce
Um puro Ser
Que agita como se falasse
Coisas de mim
Que eu nunca soube
Nem sei enfim...
Um Ser que me aprimora
E do seu jeito
Em voz tranqüila
Sutil e satisfeito
Me diz: “Não vás!”
E quem na vida
Andou pela estrada
Desta existência a dizer:
“É quase nada!”?
Mas esta voz
Que em mim vigora
Insistente... sufocada
Vem... E me alerta:
“Vai... Agora!”
Que aqui renasce
Um puro Ser
Que agita como se falasse
Coisas de mim
Que eu nunca soube
Nem sei enfim...
Um Ser que me aprimora
E do seu jeito
Em voz tranqüila
Sutil e satisfeito
Me diz: “Não vás!”
E quem na vida
Andou pela estrada
Desta existência a dizer:
“É quase nada!”?
Mas esta voz
Que em mim vigora
Insistente... sufocada
Vem... E me alerta:
“Vai... Agora!”